segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Peço pros românticos gritarem comigo, pra estamparem seus lindos casais na minha fuça com seu cheiro doce e suas florinhas, pra rasgarem meu peito, escrever a tinta até perfurar a carne e até a tinta se fundir no sangue, e as cartas de amor tem lá sua cor própria. Que me ensurdeçam com seu amor latente, brilhante, irrefutável. Porque no fim a gente tem sempre aquela esperança, pelo amordedeus, que o amor exista.

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